terça-feira, 29 de dezembro de 2020

novas jazidas minerais :governo libera novas areas de mineração.


 A mineração no chamado Morro do Ouro, liderada pela empresa canadense Kinross Gold Corporation, representa a principal atividade industrial para a geração de emprego e renda na região (José Cruz/Agência Brasil)Governo publica edital para concessão de áreas de mineração

A Agência Nacional de Mineração (ANM) abriu hoje (29) a 2ª Rodada de Disponibilidade de Áreas , que oferta para concessão à iniciativa privada 7.027 áreas para pesquisa e lavra, envolvendo os mais variados tipos de substâncias minerais. O prazo para manifestação de interesse termina em 1º de março de 2021.

De acordo com o Ministério da Economia, a Disponibilidade de Áreas busca selecionar interessados em dar prosseguimento a projetos minerários já outorgados a terceiros, mas que retornaram à carteira da ANM por algum motivo, como indeferimentos de requerimentos, caducidade de títulos, abandono da jazida ou mina, desistência e renúncia. Em maio de 2020, os projetos oferecidos nas rodadas entraram no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), “com o objetivo de fomentar o desenvolvimento social e econômico do país.”

No primeiro lote, usado como projeto piloto, foram disponibilizadas cerca de 500 áreas, exclusivamente para fins de pesquisa em minerais voltados para a construção civil, tais como areia, brita e cascalho. Para o governo, os resultados superaram as expectativas, sendo possível, então, uma segunda rodada com mais de sete mil áreas, sendo que várias já se encontram na fase de lavra.

Até 2018, a seleção dos interessados ocorria segundo o melhor projeto técnico. Mas o Decreto nº 9.406/2018 introduziu um novo modelo de seleção, segundo o qual as áreas devem ser objeto de oferta pública prévia pela ANM e, caso haja dois ou mais interessados, serão submetidas a leilão eletrônico, a ser decidido de acordo com maior valor ofertado. Para as áreas ofertadas nesta terça-feira, o leilão está previsto para ocorrer entre 8 e 15 de março de 2021, se for o caso.

Noticias:https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-12/governo-publica-edital-para-concessao-de-areas-de-mineracao

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

três países são vetados a viagens por causa da covid-19

 


O Brasil, até o momento, não restringiu voos de nenhum dos países com casos da nova variação.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Além do Reino Unido, outros três países foram alvo de restrições de viagens nesta segunda (21), para tentar conter uma mutação do novo coronavírus, que tem maior poder de contágio.

Os bloqueios atingem passageiros que estiveram na África do Sul, Dinamarca e Holanda, e foram determinados por países como Alemanha, El Salvador, Israel, Sudão, Suécia, Suíça e Turquia.

As restrições variam entre os governos: a Suíça, por exemplo, vetou apenas voos vindos da África do Sul e do Reino Unido. Já a Arábia Saudita fechou as fronteiras por completo, a qualquer estrangeiro, por uma semana.

Itália e Austrália também identificaram pessoas com a nova mutação. As medidas de restrição tomadas pelos países tem como objetivo exatamente dificultar a disseminação dessa variação que, por ser 70% mais infecciosa, acaba circulando com maior velocidade. No entanto, ainda é preciso fazer estudos mais aprofundados para confirmar esse dado.

Esta nova linhagem, chamada de B117, foi encontrada em maior quantidade no Reino Unido. Isso levou o governo britânico, no sábado (19), a reforçar o lockdown, às vésperas do feriado de Natal, quando há uma grande quantidade de viagens.

Depois do anúncio do premiê Boris Johnson, dezenas de países passaram a restringir temporariamente a entrada de pessoas vindas do Reino Unido. A lista somava mais de 30 nações no fim da manhã desta segunda (21) – na noite de domingo, eram apenas 13. Argentina, Alemanha, Arábia Saudita, Índia, Noruega e Rússia estão entre os países que anunciaram bloqueios.

Pesquisas iniciais apontam que a nova mutação tem maior habilidade para entrar nas células humanas, o que aumenta seu poder de contágio. Essa vantagem ocorre por alterações no chamado "spike", a parte usada pelo vírus para forçar a entrada nas células.

Mutações em vírus são corriqueiras. Conforme o patógeno se reproduz, as novas versões possuem detalhes levemente diferentes das anteriores, embora a maior parte siga igual. Hoje há várias versões do coronavírus circulando.

VACINAS

As vacinas são projetadas para gerar defesas no corpo capazes de atingir o vírus de várias formas. Assim, pequenas mudanças tendem a não afetar a eficácia delas.

As imunizações só precisam ser refeitas em caso de grandes mutações, o que parece não ser o caso atual. Autoridades de saúde disseram neste domingo que as vacinas atuais contra o coronavírus devem dar conta de combater essa nova versão.

 ENTENDA A MUTAÇÃO

 O que é essa variação?

Uma versão do novo coronavírus que tem maior facilidade para entrar nas células, o que a torna mais contagiosa. O governo britânico disse que essa versão é 70% mais transmissível do que as anteriores, mas os estudos ainda são preliminares.

Como ela surgiu?

Os vírus se multiplicam dentro das células humanas, fazendo novas versões de si mesmos. Essas "cópias" costumam ser ligeiramente diferentes da versão que as originou. Assim, o surgimento de novas variações já era esperada pelos cientistas.

 As vacinas darão proteção contra essa nova mutação?

Há quase certeza que sim. Uma mudança capaz de fazer o vírus resistir às vacinas deve levar anos para ocorrer.

noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1762360/mais-tres-paises-sao-alvo-de-vetos-a-viagens-para-conter-mutacao-do-coronavirus


quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Cabos falsos de iPhone que hackeiam seu computador serão produzidos e vendidos em massa

 A produção foi terceirizada para uma fábrica, segundo o pesquisador de segurança por trás dos cabos.




Logo será mais fácil conseguir um cabo que parece um cabo lightning legítimo da Apple, mas que permite que você sequestre remotamente um computador. O pesquisador de segurança por trás da ferramenta recém-desenvolvida anunciou no final de semana que o cabo passara a ser produzido numa fábrica.


“Desmontei completamente o cabo para ter certeza que não haveria problemas de produção. Eu tinha que me certificar de que tudo estava perfeito!”, disse o pesquisador de segurança MG ao Motherboard num chat online.


MG é o criador do Cabo O.MG. Ele carrega os celulares e transfere dados do mesmo jeito que um cabo Apple, mas contêm um hotspot wireless ao qual um hacker pode se conectar. Depois disso, um hacker pode comandar o computador e ver os arquivos da vítima, por exemplo.




“Depois de meses de trabalho, estou finalmente segurando o primeiro #OMGCable totalmente feito numa fábrica”, MG tuitou no sábado.


“Estou sendo muito transparente sobre o processo”, MG disse a Motherboard. “Quase todo mundo que fabrica alguma coisa tenta manter segredo até o dia do lançamento, quando revela a coisa completa e ela já está pronta para venda ou pelo menos tem uma data para começar a ser vendida.”


Isso não quer dizer necessariamente que essa fábrica está inundando o mercado com cabos O.MG agora, mas mostra que a fabricação pode ser inteiramente terceirizada, e MG não tem mais que fazer os cabos manualmente.


Hak5, uma empresa que vende ferramentas hacker e de cibersegurança, vai distribuir o produto quando estiver pronto. O site da Hak5 diz: “O Cabo O.MG™ é resultado de meses de trabalho que renderam um cabo USB malicioso altamente secreto. Assim que o cabo é plugado, ele pode ser controlado através de uma interface de rede wireless que fica dentro do acessório”.


“A primeira leva de amostras produzidas inspira confiança. Estamos equilibrando o número de fatores para produzir esses gadgets maliciosos – e acho que todo mundo vai ficar empolgado com o produto final”, disse Darren Kitchen, fundador da Hak5, por e-mail. “O processo de produção é bem direto, considerando nossa experiência com implantes de penetração. MG e sua equipe supervisionaram todos os aspectos do projeto, e a atenção deles aos detalhes é incrível.”

MG disse que nunca produziu nada em massa antes.


“Essa é a primeira vez que faço algo assim, então não tenho um bom ponto de referência”, ele disse. “Mas aprender como fazer isso foi muito mais fácil que aprender a criar os protótipos finais. A maior parte disso é esperar cada 'rodada' se desenrolar. Mas ter a Hak5 me ajudando a ligar os pontos tem sido ótimo, porque não sei onde eu conseguiria encontrar informação sobre isso de outro jeito.” MG acrescentou que eles ainda precisam programar e testar a qualidade dos cabos.


Um porta-voz da Apple apontou a primeira frase da página de ajuda “Identifique acessórios conectores lightning falsos ou piratas” da empresa: “A Apple recomenda usar apenas acessórios Apple certificados que vêm com o selo MFi”. O selo MFi na embalagem mostra que o cabo é certificado pela Apple.

Noticias: https://www.vice.com/pt/article/3kx5nk/cabos-falsos-de-iphone-que-hackeiam-seu-computador-serao-produzidos-e-vendidos-em-massa

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

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segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Projeto de Cássio Andrade aciona Congresso para derrubar aumento de energia no Pará

 O Projeto de Decreto Legislativo susta a Resolução da Aneel que autorizou aumento de quase 3% da tarifa cobrada pela Equatorial Energia 

 

 

Brasília – “O aumento de quase 3% da energia, que já é uma das mais caras do país no Pará em meio à crise devido a pandemia é um abuso detestável, uma arbitrariedade e farei o que estiver ao meu alcance para reverter isso”. Com a afirmação e indignado, o deputado federal paraense Cássio Andrade, vice-líder do PSB na Câmara dos Deputados, falou ao Blog do Zé Dudu e confirmou que apresentou na sexta-feira (7), um projeto de decreto legislativo (PDL) que susta a Resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que autorizou aumento da energia cobrada pela Equatorial Energia no Pará.

O parlamentar criou no início da legislatura e preside a Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica, composta por senadores e deputados que visa justamente a proteção dso consumidores de energia ante abusos cometidos por concessionárias que exploram o serviço considerado essencial pela Constituição.

O PDL em conformidade com o art. 49, V, da Constituição Federal, susta a Resolução Homologatória nº 2.750, de 6 de agosto de 2020, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que homologou o resultado do Reajuste Tarifário Anual de 2020 da antiga Centrais Elétricas do Pará S/A (Celpa), agora administrada pela Equatorial Energia.

Cássio Andrade também disse que: “É de assustar a quantidade de reclamações que recebe diariamente de consumidores insatisfeitos com todo o tipo de arbitrariedades que a Equatorial comete contra os consumidores paraenses”.

“A Equatorial além do precário serviço que vem executando, agora que elevar os seus lucros em plena crise da pandemia do coronavírus e isso não podemos aceitar passivamente”, protestou o deputado.

O projeto propondo o cancelamento do aumento de quase 3% na tarifa de energia no Pará depende do aval da Aneel e da boa vontade do presidente da Câmara dos Deputados para entrar na pauta e ser apreciado. Um Projeto de Decreto Legislativo não precisa de sanção presidencial e tem poder de Lei. Quando aprovado é publicado pelo Congresso Nacional e entra em vigência imediata.

Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.

 

 

terça-feira, 28 de julho de 2020

Contas externas têm saldo positivo de US$ 2,2 bilhões em junho

Foi o terceiro mês seguido de superávit

dólares


As contas externas registraram saldo positivo em junho, informou hoje (28) o Banco Central (BC). O superávit em transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países, chegou a US$ 2,235 bilhões. Esse foi o terceiro mês seguido de superávit e, de acordo com dados revisados, é o maior saldo positivo para junho da série histórica do BC, iniciada em 1995.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1312414&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1312414&o=node

Em junho de 2019, foi registrado déficit em transações correntes de US$ 2,659 bilhões. “Essa mudança decorreu, principalmente, da redução de US$ 2,2 bilhões no déficit em serviços e do aumento de US$ 2,2 bilhões no superávit comercial”, disse o BC, em relatório.

No primeiro semestre, as transações correntes tiveram déficit de US$ 9,734 bilhões, recuo de 53,6% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o saldo negativo chegou a US$ 20,998 bilhões.

Em 12 meses encerrados em junho, o déficit chegou a US$ 38,2 bilhões (2,35% do Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), ante US$ 43,1 bilhões (2,58% do PIB) até o mês anterior.


Balança comercial

Em junho, as exportações de bens totalizaram US$ 17,997 bilhões e as importações, US$ 11,099 bilhões, resultando no superávit comercial de US$ 6,898 bilhões, contra US$ 4,714 bilhões no mesmo mês do ano passado. De janeiro a junho, o superávit comercial chegou a US$ 19,327 bilhões, ante US$ 22,412 bilhões do mesmo período de 2019.


Serviços

O déficit na conta de serviços (viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos, entre outros) atingiu US$ 1,371 bilhão em junho, ante US$ 3,550 bilhões em igual período de 2019. No primeiro semestre, o saldo negativo chegou a US$ 11,187 bilhões, resultado menor que o registrado de janeiro a junho de 2019, de US$ 17,653 bilhões.

“A pandemia de covid-19 permanece afetando a conta de viagens internacionais, na qual se observou diminuição interanual de 93,7% nas despesas líquidas [receitas de estrangeiros no Brasil menos gastos de brasileiros no exterior] para US$ 72 milhões em junho de 2020, em comparação a US$ 1,2 bilhão no mesmo mês do ano anterior. Ainda na comparação interanual, ocorreram recuos de 55,3% e de 84,3% nas receitas e despesas de viagens, respectivamente”, informou o BC.

O banco destacou “reduções de 28,7% nas despesas líquidas de aluguel de equipamentos, para US$ 941 milhões, e de 83,4% nas despesas líquidas de transporte, para US$90 milhões”, que também fazem parte da conta de serviços.


Viagens internacionais

Em julho, até o último dia 23, a conta de viagens gerou receitas de US$ 93 milhões e despesas de US$ 181 milhões, resultando no déficit de US$ 88 milhões. A conta de viagens internacionais tem sido afetada pelas restrições de entrada e saída dos países e pelas medidas de isolamento social, necessárias para o enfrentamento da pandemia de covid-19.


Rendas

Em junho de 2020, o déficit em renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) chegou a US$ 3,452 bilhões, contra US$ 3,876 bilhões no mesmo período de 2019. De janeiro a junho, o saldo negativo ficou em US$ 18,608 bilhões, ante US$ 26,420 bilhões em igual período do ano passado.

A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 160 milhões, contra US$ 52 milhões em junho de 2019. Nos seis meses do ano, o resultado positivo chegou a US$ 734 milhões, ante US$ 662 milhões em igual período de 2019.


Investimentos

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) somaram US$ 4,754 bilhões no mês passado, ante US$ 574 milhões em junho de 2019.

No primeiro semestre, o IDP chegou a US$ 25,349 bilhões, ante US$ 32,233 bilhões nos cinco meses de 2019. Nos 12 meses encerrados em junho de 2020, o IDP totalizou US$ 71,7 bilhões, correspondendo a 4,41% do PIB, em comparação a US$ 67,5 bilhões (4,05% do PIB) no mês anterior.

Em junho, após quatro meses de saídas líquidas, os investimentos em carteira no mercado doméstico somaram ingressos líquidos (descontadas as saídas) de US$ 2,380 bilhões, dos quais US$ 1,948 bilhão em títulos de dívida e US$ 432 milhões em ações e fundos de investimento. Nos seis primeiros meses de 2020, houve saídas líquidas de US$ 31,252 bilhões, de ingressos líquidos de US$ 9,087 bilhões, em período similar do ano anterior. Nos 12 meses até junho, a saída líquida de investimento em carteira no mercado doméstico somou US$ 47,9 bilhões.